A. INTEGRADORAS/PLA


N Ú C L E O  -  6
Vídeo - Pra onde foi a Iara?
Atividade Integradora “O imaginário e o Meio Ambiente
Por: Churchillen@yahoo.com.br

Este vídeo inspirou a dramatização “Cadê a Iara?” da turma 4 – Núcleo 6, cumprindo a atividade Integradora “O imaginário e o Meio Ambiente”. A realização da atividade proporcionou aos alunos um resgate cultural através das lendas e a preservação do meio ambiente.- Guia de Estudo da Unidade Formativa I – Tópico 9 – O QUE PODEMOS FAZER PELA NATUREZA – Tópico 10 – A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA. A mesma dramatização “Cadê a Iara?”, também fez parte da Feira Cultural do Núcleo 6. O objetivo  foi chamar a atenção para a destruição que o homem vem causando ao meio ambiente, ou seja, modificando a paisagem, fechando rios e lagos, devastando as nossas florestas etc.



Vídeo utilizado no Evento do - PLA COMUNIDADE - Turma  3 - Núcleo 6
TEMA: SEXUALIDADE E RESPONSABILIDADE
Objetivo: Este vídeo e apresentação da "Dança do Boto" foram instrumentos de muitas reflexões a respeito da temática da turma 3 - "Sexualidade e Responsabilidade". Logo após a apresentação, a aluna Daniele refletiu sobre: A sensualidade, sedução, gravidez indesejada, saúde do corpo e, consequentemente a responsabilidade que todo jovem tem que ter com a sua vida e com a vida de seu semelhante. Vamos conhecer um dos textos que embasaram a aluna Daniele a proferir a sua reflexão sobre o tema. Vale a pena ler.  


Gravidez Indesejada
Ramy Arany

A gravidez indesejada é uma das situações mais preocupantes da gravidez, pois implica principalmente no bem estar físico, emocional e psíquico da mãe e na sua relação com o bebê, sendo ainda uma das causas do aborto e da entrega para adoção. A gravidez se torna indesejável sempre que houver a não aceitação da gravidez sejam quais forem os motivos; sendo assim, não é somente a mulher a origem da não aceitação, pois o pai, bem como a família, também podem se encontrar nesta situação. Contudo, o fato da gravidez não ser aceita no início seja pela mãe, pelo pai ou pela família, não significa que será assim por todo o ciclo da gestação, pois tudo pode mudar quando se é aberto a transformações das dificuldades e se é flexível à aceitação de um novo ciclo. No caso específico da mulher são muitas as causas que a levam a não querer uma gravidez já comprovada, sendo que algumas causas são mais fáceis de serem transformadas e outras, são mais complexas, pois envolvem situações e dimensões mais profundas da mulher. Desta forma, é necessário que se avalie cada situação, pois cada mulher é um ser com uma individualidade própria e com um universo de situações que podem estar causando a sua não aceitação. Geralmente, a idade (tanto muito jovem ou em fase de risco); estado civil; saúde; financeiro; moradia; estudo; desemprego; são fatores que interferem negativamente causando a gestação indesejável, principalmente quando a futura mãe se encontra numa condição de não receber amparo e condições para poder gestar com bem estar e confiança. Há ainda as questões mais íntimas da personalidade da futura mãe como: egoísmo; individualismo; preocupação com a estética do corpo; priorização de sua liberdade; de sua carreira profissional; de seu relacionamento conjugal ou amoroso; de seu tempo e espaço, dentre outros. Porém, existem fatores mais profundos, como: o medo de ser mãe; o medo de não conseguir gestar; de não conseguir ser uma boa mãe; de não possuir as condições necessárias para criar o filho; de morrer no parto; de ser abandonada pelo companheiro, namorado, marido, família; medo da opinião de seu círculo de amizade dentre outros.
Nem sempre as causas são reconhecidas pela grávida, principalmente quando esta não é acostumada a se observar e buscar dentro de si as origens de suas escolhas, de suas emoções e de seus medos. É muito importante neste caso a busca por ajuda terapêutica para poder lidar com as dificuldades, tornando-as bem claras para si mesma e assim, transformá-las em sustentação da gravidez. Nem sempre a futura mãe tem a possibilidade de um acompanhamento terapêutico, neste caso deve compartilhar seus sentimentos e idéias com pessoas que realmente possam orientá-la. Sem dúvida alguma o acompanhamento médico é imprescindível e a futura mãe deve, também, conversar com seu médico (a) sobre seus sentimentos de rejeição em relação à gravidez e sobre os fatores que geram esta situação. Muitos médicos conscientes e com posturas humanizadas, ao observarem a situação delicada da gestante, acabam sendo o médico, o amigo, o terapeuta dando orientações e direcionando a mãe a: aceitação da gravidez; calma para poder gestar; ao acompanhamento seguro para o parto dentre muitas outras situações.
Sejam quais forem os motivos que levam uma mulher grávida a não aceitação de sua gravidez, nada justifica a escolha pelo aborto, pois aborto não é solução para esta situação, causando sentimentos de: auto-culpa; rejeição de si mesma; autodestruição; auto-condenação, gerando muitas vezes dificuldades psicológicas para engravidar novamente num outro momento. A maioria das mulheres guarda para si sua decisão de abortar bem como aborto(s) já cometido(s), guardando, ainda, sentimentos negativos contra si mesma, pois a decisão final de praticar ou não o aborto sempre é da mulher.

Desta forma, penso que por mais que seja difícil aceitar a gravidez, a certeza de que há uma vida crescendo dentro de nosso útero, que esta vida nos trará um novo ciclo de existência que é o “ser mãe” e que o amor de mãe é o amor mais forte que existe, faz valer à pena transformarmos todas as dificuldades para que esta grande magia da vida possa ser concretizada.



..............................................................................................................................


N Ú C L E O  -  5
VALORIZAÇÃO DO NEGRO -  TRABALHO APRESENTADO NO PLA-COMUNIDADE
 Turma 4
Os meus olhos coloridos
Me fazem refletirEu estou sempre na minha
E não posso mais fugir...
Meu cabelo enrolado
Todos querem imitar
Eles estão baratinados
Também querem enrolar...
Você ri da minha roupa
Você ri do meu cabelo
Você ri da minha pele
Você ri do meu sorriso...
A verdade é que você(Todo brasileiro tem!)
Tem sangue criouloTem cabelo duro
Sarará, sarará
Sarará crioulo... 
Objetivo
A formação do povo brasileiro está marcada pela influência dos povos: negro, índio, e europeu, o que gerou um país rico em diversidade cultural.
Porém, durante séculos, os negros e os índios foram excluídos pela sociedade. Aos negros, a participação na história estava restrita, apenas, ao período da escravidão.
            Atualmente, podemos ver os negros em destaque no cenário político, na música, no cinema e nas artes. Podemos observá-los atingindo melhores lugares na sociedade, graças às chamadas políticas afirmativas de valorização da identidade negra.
         Essas políticas são responsáveis pela discussão da questão étnico-racial nas escolas e comunidades em geral. Visando o reconhecimento e valorização das influências dos povos afro-descendentes.  
 BREVE RESUMO DA LEI 10.639/03
O objetivo principal para inserção da Lei é o de divulgar e produzir conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir objetivos comuns que garantam respeito aos direitos legais e valorização de identidade cultural brasileira e africana, como outras que direta ou indiretamente contribuíram ( contribuem) para a formação da identidade cultural brasileira.
A lei 10639/03 visa fazer um resgate histórico para que as pessoas negras afro-brasileiras conheçam um pouco mais o Brasil e melhor a sua própria história.
Desse modo, prevê ainda trabalhar o conhecimento da historia e cultura da África a partir do processo de escravidão, bem como conceitos sócio-político-históricos baseados no estudo da mesma como produtora de temáticas diversas: filosofia, medicina, matemática, dentre outras.
Contudo, na tentativa de amenizar os preconceitos em sala de aula propõe-se que  sejam abordados nas escolas certos temas como: raça, racismo, etnia, etnocentrismo, discriminação racial etc.

A INCLUSÃO DOS DEFICIENTES NA SOCIEDADE   PLA-COMUNIDADE
"Ser deficiente é ser normal!" 
Turma 3 - Núcleo 5
A turma 3 está de parabéns do Núcleo 5. Foi muito emocionante a apresentação de sua temática durante o evento do PLA - Comunidade. O seu tema mereceu muitas reflexões a respeito de nossas atitudes com relação ao deficiente. O slogan utilizado para sensibilização durante a apresentação, foi "Ser deficiente é ser normal". Além da dramatização feita pelos alunos, houve várias abordagens junto a comunidade através de folders explicativos. Durante a apresentação, os alunos fizeram várias reflexões, entre elas, o respeito e deveres para com os deficientes. Refletiram com os presentes que todos deficientes são cidadãos e fazem parte da sociedade como qualquer outro. Falaram, também, da sociedade inclusiva e seus objetivos. Enfim, terminaram a apresentação comentando sobre a Lei Federal no. 7.853, de 24 de outubro de 1989 que estabelece os direitos básicos das pessoas portadoras de deficiência, como: 
O DIREITO DE IR E VIR;
O DIREITO A EDUCAÇÃO;
O DIREITO AO TRABALHO;
DESCONTOS NA COMPRA DE VEÍCULOS;
DIREITO A SAÚDE etc.

Segue alguns sites que você poderá se informar:
htt://www.inclusive.org.br
http:;;www.receita.fazenda.gov.br/guiacontribuinte/isenipidefifisico.htm
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?idarea=927
http://www.mec.gov.br
DISQUE SAÚDE 0800 61 1997